Dia 31 de julho é o Dia do Orgasmo. A data foi criada na Inglaterra em 1999 por redes de sexy shops que tinham como objetivo aquecer o comércio e promover o debate sobre o prazer, desmistificando os tabus e falando sobre as dificuldades de atingir seu ápice.
São comprovados os inúmeros benefícios do orgasmo, entre eles a diminuição do estresse e a melhora do humor e da ansiedade. Porém, ele não está associado diretamente ao sexo e sim ao autoconhecimento. Afinal, o prazer não se resume apenas a penetração.




Uma peça importantíssima para manter uma vida sexual saudável é ter uma alimentação equilibrada, e há até mesmo alimentos que podem melhorar o desempenho na cama.
Nutricionista
Segundo a nutricionista Bárbara Coelho, uma dieta rica em antioxidantes, vitaminas e minerais costuma ser peça-chave.
“Vitaminas do complexo B, como B6 e B12, são essenciais para a produção de hormônios e neurotransmissores que influenciam o desejo sexual. Antioxidantes como vitamina C e E protegem as células e promovem uma boa circulação sanguínea, enquanto o ômega 3 e o zinco são importantes para a saúde vascular e hormonal. A vitamina B3, com suas propriedades vasodilatadoras, facilita o fluxo sanguíneo e pode ajudar na disfunção erétil”, explica Coelho ao Correio Braziliense.
“É crucial considerar o contexto geral do indivíduo. A saúde sexual é influenciada por uma combinação de fatores, incluindo dieta equilibrada, estilo de vida, manejo do estresse, saúde mental e condições médicas. A integração de bons hábitos é o que realmente potencializa o desempenho sexual”, afirma.