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Grupo é suspeito de enganar idosos com doações de cestas básicas para fazer empréstimos; Veja VÍDEO

Golpistas se passavam por servidoras do CRAS. O prejuízo para vítimas pode chegar a R$ 50 mil.

Crime (foto Reprodução Redes Sociais)
Crime (foto Reprodução Redes Sociais)

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A Polícia Civil deflagrou, na manhã desta terça-feira (18), uma operação contra um grupo suspeito de aplicar o “golpe da cesta básica” contra idosos no Distrito Federal. Até o momento, 11 vítimas foram identificadas, e o prejuízo pode chegar a R$ 50 mil para cada uma delas. As informações são do g1.

De acordo com as investigações, duas mulheres se passavam por servidoras do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Elas visitavam as vítimas em suas casas e entregavam uma cesta básica. Para receber a doação, as vítimas eram obrigadas a fornecer dados pessoais e tirar uma selfie no celular das golpistas.

Com essas informações, o grupo conseguia abrir contas bancárias em nome das vítimas, pegar empréstimos e transferir os valores para contas de outros suspeitos. Entre setembro e dezembro do ano passado, os golpes foram aplicados, com prejuízos que variam entre R$ 3 mil e R$ 50 mil para cada vítima.

Veja os nomes das suspeitas foragidas

Os agentes cumpriram seis mandados de prisão e seis de busca e apreensão. Cinco pessoas foram presas e uma está foragida. Até o momento, os investigados identificados pela polícia são Bianca Kelly Santos Rodrigues, de 29 anos, que foi presa; Cleonice Maria de Almeida, de 35 anos, que está foragida; Vanessa Carvalho de Santana, de 31 anos, que também foi presa; Stephanie Cristina Cruz Silva, de 27 anos, presa durante a operação; Rafael Lira de Araújo, de 33 anos, que foi detido; e Lucas Gabriel de Oliveira Queiroz, de 28 anos, que também está preso.

Bianca e Cleonice eram responsáveis por enganar as vítimas se passando por servidoras do CRAS, enquanto os demais envolvidos atuavam na abertura das contas bancárias falsas. Os suspeitos foram indiciados pelos crimes de organização criminosa e estelionato e podem pegar até 18 anos de prisão. A polícia segue tentando capturar a foragida e também investiga o envolvimento de outras pessoas no esquema.

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