Na Operação Integration, que investiga o possível envolvimento de celebridades com a lavagem de dinheiro proveniente de jogos ilegais, Gusttavo Lima foi alvo de apuração devido à venda de uma aeronave para uma empresa ligada ao setor de apostas online.
Em setembro de 2024, a juíza da 12ª Vara Criminal chegou a decretar a prisão preventiva do cantor. Contudo, agora, o Ministério Público de Pernambuco solicitou a retirada do nome de Gusttavo Lima das investigações, justificando a ausência de provas concretas contra ele.




Embora a venda da aeronave tenha levantado suspeitas de irregularidades financeiras, as investigações concluíram que não há vínculo entre o cantor e as empresas envolvidas na Operação. O Ministério Público de Pernambuco afirmou que existe “falta de justa causa para o exercício da ação penal”. Além disso, a legalidade da transação realizada por Gusttavo Lima foi devidamente comprovada.
Bens liberados
A decisão de arquivamento, proferida no último dia 6, revogou todas as medidas cautelares contra Gusttavo Lima, liberando os bloqueios de seus bens e contas bancárias. O desembargador Demócrito Reinaldo Filho, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), já havia apontado a falta de provas para justificar a restrição, determinando também a liberação dos bens da empresa Balada Eventos, pertencente ao cantor.